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Finanças corporativas: teoria e prática
EDUARDO LUZIO

A obra, que se destaca por analisar a prática das Finanças Corporativas no contexto de empresas brasileiras, traz como novidades, em sua segunda edição revista e ampliada, a aplicabilidade dos conceitos apresentados no cotidiano das empresas, diversos relatos pessoais, estudos de caso, exercícios, entre outros. O autor propõe soluções que podem ser adaptadas e replicadas a diversas situações corporativas e responde a questões inerentes ao assunto. Para tanto, analisa os desafios da geração (ou destruição) de valor que afetam a sustentabilidade de uma empresa e apresenta aplicações de metodologias que identificam os determinantes de seu valor: as estratégias competitivas operacionais e de financiamento e os riscos da geração de valor.

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DETALHES DO PRODUTO
SUMÁRIO

ISBN: 9788522118212
Edição: 2ª EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA (2015)
Área: GESTÃO E NEGÓCIOS
Número de Páginas: 356
Editora: SENAC RIO DE JANEIRO
Título: FINANÇAS CORPORATIVAS: TEORIA E PRÁTICA
Autor: EDUARDO LUIZ

Prefácio – XIII
Introdução – O desafio de gerar valor em empresas – XV

CAPITULO 1 Dinâmica de geração (ou destruição) de valor – 7
Desafio – 2
Análise da estratégia competitiva – 3
O que é e o que não é estratégia – 3
Tipos de estratégia competitiva – 5
Diagnóstico: a posição competitiva – 9
Fatores críticos de sucesso – 16
Paradigma contábil – 19
Um “idioma” – 19
BP – 20
DRE – 25
Ebit e Ebitda – 27
DFC – 28
Notas explicativas – 29
Ilustração da articulação entre demonstrativos contábeis: Bicicleta Ltda – 30
Valor das ações versus valor patrimonial – 35
Método do fluxo descontado de caixa – 41
Essência – 41
Quantificando estratégias: o futuro da geração de caixa – 42
Como projetar o FOC e o FLC – 47
Valor presente líquido: quantificar o futuro no presente – 51
Remuneração do capital: taxas de desconto – 55
Custo de oportunidade dos acionistas (R) – 56
Taxa interna de retorno – 58
Taxa mínima de atratividade – 59
Custo médio ponderado do capital – 59
WACC fixo ou variável? – 62
Desafio de estimar o valor residual – 64
Valor da empresa no FDC – 69
Detalhes das projeções da Ganesha – 71
Análise de múltiplos de mercado – 82
Preço das ações – 82
Prêmio de controle – 83
Denominador do múltiplo – 83
Comparação com empresas “similares” – 84
Vantagens do uso de múltiplos – 84
Análise de múltiplos em transações de M&A – 87

CAPÍTULO 2 – Estudos de caso preparatórios – 93
Caso Collins & Sons – 94
Estratégia A – 95
Estratégia B – 98
Considerações estratégicas – 106
Caso Arbol: capital de giro desequilibrado – 108
Construindo o cenário-base para a Arbol – 110
Conclusões – 123
Simulações de Monte Carlo – 123
Opções reais – 124
Exemplo 1: investir em novo produto – 124
Exemplo 2: cláusula de cancelamento de um contrato de fornecimento – 126
Exemplo 3: expansão da fábrica – 127
Como quantificar uma opção real? – 127

CAPÍTULO 3 Oito passos da avaliação de uma empresa pelo FDC – 131
Primeiro passo: analisar a posição estratégica de mercado da empresa – 134
Segundo passo: analisar o passado do desempenho econômico-financeiro da empresa – 136
Terceiro passo: identificar os fatores críticos de sucesso – 144
Quarto passo: projetar os fluxos de caixa da estratégia competitiva – 144
Quinto passo: estimar o custo médio ponderado do capital (WACC) – 155
Sexto passo: definir o método de estimativa para o valor residual – 160
Sétimo passo: estimar o VEE e o VEA – 160
Oitavo passo: analisar a sensibilidade – 162
Crise financeira da Aracruz Celulose – 163
A Aracruz após a crise de 2008 – 164

CAPÍTULO 4 Caso Quixote: reestruturação financeira Introdução – 183
Introdução – 184
Estratégias de crescimento e valor – 184
Primeiro cenário: base – 188
Segundo cenário: expansão de lojas – 192
Terceiro cenário: expansão com crédito ao consumidor – 195
Crise de liquidez – 213
1997 – 214
1998 – 217
1999 – 219
Reestruturação financeira – 226
Vender bens operacionais? – 227
Segregar a operação na busca de valor (carve-out)? – 226
Vender bens não operacionais? – 226
Reestruturação operacional? – 227
Auxílio do BNDES? – 227
Emitir ações? – 227
Vender tudo? – 227
Entrar em concordata? – 228
Uma empresa em concordata em um arcabouço jurídico ineficaz – 228
Buscando a solução para a crise de liquidez – 229
Negociação: razão e sensibilidade – 237
Prólogo – 237
Estilo pessoal – 238
Metas e expectativas – 241
Padrões e normas dominantes – 245
Relacionamentos – 247
Interesses da outra parte – 250
Poder de influência – 252
Reflexões – -255
Fusão: “o salvador da pátria” – 257
Negociando com os credores – 257
Negociando com sr. Gerson – 263
Desespero – 267
Negociando com a Mobilete – 267
Conclusões – 269

CAPÍTULO 5 Caso Crazy Fish: MBO e LBO – 275
Introdução – 276
Contexto – 276
Estruturando a MBO e a LBO – 280
Desfecho – 298
Negociando a MBO e a LBO com a matriz – 298
Conclusões – 299

CAPÍTULO 6 Caso Ópera: LBO – 307
Introdução  – 308
Contexto – 311
Estimando o valor da Ópera  – 312
Estruturando o financiamento mezanino – 317
Negociação e desfecho – 325
Conclusões – 328
Considerações finais – 333
Siglas utilizadas – 345
Referências – 349
Índice remissivo – 353

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