NOTA DO EDITOR – 7
PREFÁCIO / Ivete Simionato – 9
AGRADECIMENTOS – 13
APRESENTAÇÃO – 15

AUTOAJUDA, UM FENÔMENO DE VENDAS – 21
Diversos olhares sobre autoajuda – 24
Autoajuda nas relações de trabalho – 24
A problemática desta pesquisa – 28
Considerações sobre o referencial teórico-metodológico desta pesquisa – 30

AUTOAJUDA EM TEMPOS VITORIANOS: O DEVER E A MORAL – 43
O trabalho em tempos vitorianos – 44
As origens: um pouco sobre Samuel Smiles – 44
A reforma individual para o progresso social: a difusão das ideias de Smiles – 58
Ajuda-te, a gênese da autoajuda para as relações de trabalho – 64
O trabalho aperfeiçoa o caráter – 76
“Ajuda-te e Deus te ajudará”: autoajuda, ética protestante e o espírito do capitalismo – 94
“Não somos senão aquilo que nós fazemos”: a educação em Smiles – 105
O trabalhador de caráter em tempos vitorianos – 119
Esta é a autoajuda de Smiles – 124

AUTOAJUDA E PRODUÇÃO DO “TRABALHADOR-MASSA” – 127
Efeitos da racionalização tayloriana – 128
Qualificação e controle do trabalhador – 158
“Não critique, não condene, não se queixe”: autoajuda na fase áurea do fordismo – 164
Esta é a autoajuda de Carnegie – 190

EM TEMPOS DE FLEXIBILIDADE…SE NÃO MUDARES, MORRERÁS! – 193
Contextualizando as mudanças – 195
Requisitos técnicos e comportamentais esperados do trabalhador – 197
Neoliberalismo e flexibilização das relações de trabalho – 201
A produção do trabalhador flexível – 208
“As decisões sobre as escolhas são somente suas!” – 214
O discurso dos best-sellers de autoajuda atuais: as dicas dos gurus – 215
Moral da história – 268

LIÇÕES DA UNESCO PARA EDUCAR O “HOMEM DE NOVO TIPO” – 273
Análise do relatório Faure: Aprender a ser – 274
Análise do relatório Delors – 315
Lições da Unesco para aprender a ser – 359

CONSIDERAÇÕES FINAIS – 367

BIBLIOGRAFIA – 377

SOBRE A AUTORA – 393