Reflexões sobre a moda nos relevos do intersticio, Lucia Santaella – 15
Introdução – 19

1. Significado do termo ‘moda’ – 25
1.1 Significado etimológico – 26
1.2 Significado sociológico – 26

2. Organização da indústria da moda – 39
2.1 Alguns esclarecimentos sobre a indústria do luxo – 41
2.1.1 O que é um produto de luxo? – 43
2.1.2 O luxo inacessível – 47
2.1.3 O luxo inacessível acessível – 48
2.1.4 O luxo acessível – 50
2.2 Alta-costura – 50
2.3 Alta moda – 59
2.3.1 Couture essentiel – 59
2.4 Prêt-à-porter – 61
2.4.1 Histórico – 61
2.4.2 Diferenças entre “roupa pronta para vestir” e prêt-à-porter – 62
2.4.3 Prêt-à-porter na atualidade – 69
2.4.4 Prêt-à-porter de luxo – 70
2.4.5 Prêt-à-porter de difusão – 72
2.5 A indústria da cópia – 73

3. Globalização e moda – 81
3.1 Globalização – 81
3.2 As diferenças – 87
3.3 Glocalismo- uma dimensão do global – 94
3.4 Movimentos homogêneos e heterogêneos na moda – 96
3.5 Moda e globalismo – grandes marcas – 99
3.6 O caso dos produtos têxteis – 104
3.7 Alguns esclarecimentos sobre a indústria da moda no Brasil- 105

4. Experimentação, arte e moda – 111
4.1 Introdução – 111
4.2 Espaços de coincidência entre arte e moda – 113
4.2.1 Arte e vida – 113
4.2.2 O corpo como suporte de intervenção da arte na vida cotidiana – 114
4.2.3 A obra de arte como citação na moda – 116
4.2.4 Fotografia e revistas de moda – 116
4.2.5 Cinema – 118
4.2.6 Teatro e dança – 119
4.2.7 Desfiles como arte performática – 120
4.2.8 As vanguardas na moda – 121

5. As tecnologias e a moda – 131
5.1 Corpo, moda e novas tecnologias – 131
5.1.1 O corpo pensado pela moda hoje – 133
5.1.2 O corpo e as novas tecnologias – 135
5.2 O corpo globalizado – 138
5.2.1 O corpo globalizado na moda – 140
5.2.2 Tecidos e esportes – 140
5.2.3 Alguns tratamentos e aditivos em fibras, fios e tecidos – 145
5.2.4 Alguns desenvolvimentos em fibras – 145
5.2.5 Wearable computers – 149
5.3 O ciborgue e o estranho – 154
5.4 O estranho e os volumes além do corpo – 157

Considerações Finais – 170
Bibliografia – 174