Nota do editor – 7

INTRODUÇÃO – A CIDADE, UMA ALTERNATIVA À CIDADE INDUSTRIAL? – 9
A classe criativa – 11
Uma teoria baseada na construção de novos indicadores – 12
Uma teoria controversa – 12
O sucesso de uma teoria contestada – 19
Por uma reconstrução da cidade criativa – 23

CENAS DA CRIATIVIDADE ARTÍSTICA – 27
A renovação das propostas artísticas – 27
O gosto do off: ecletismo das práticas e hibridação da criação – 29
O circo contemporâneo: uma produção artística híbrida – 31
O rock alternativo: uma cena em perpétua renovação – 33
Os squats de artistas: modelos de lugares culturais off – 35

RETRATO DO ARTISTA EM GENTRIFICAR – 39
A revalorização simbólica dos lugares – 39
Os artistas: iniciadores ou indicadores da gentrificação? – 45
O artista como arquétipo das novas classes médias criativas e precárias – 48

A CIDADE, UM TERRITÓRIO DA ECONOMIA CRIATIVA – 53
Do Soho a Montreuil: o bairro, um recurso da produção artística – 54
O enraizamento territorial da produção cultural – 58
A metrópole como suporte da organização das atividades criativas – 63

PROJETAR A CIDADE PARA OS CRIATIVOS – 69
A instrumentalização da cultura – 70
A política das conchas vazias – 74
A banalização da cidade criativa – 76

CONCLUSÃO – O PARADOXO DA CIDADE CRIATIVA – 81
A serenidade, condição urbana da criatividade – 82
As cenas artísticas off: convite à serendipicidade urbana – 84

Bibliografia – 89