ISBN: 9788539604371
Edição: 1ª (2014)
Área: COMUNICAÇÃO E ARTES
Número de Páginas: 374
Tamanho: 16 x 23 cm
Editora: SENAC SÃO PAULO
Título: SOCIOLOGIA DA OBESIDADE
Autor: JEAN-PIERRE POULAIN
Nota da edição brasileira – 11
Prefácio à edição brasileira – 13
Introdução – 15
1. A lei do embaixador americano desafiada – 16
2. A obesidade é muito simples – 20
3. As sociologias da obesidade – 27
Primeira parte-A sociologia a serviço da medicina da obesidade – 33
1. O desenvolvimento da obesidade e os fatores sociais envolvidos – 37
1. Determinantes sociais da obesidade – 44
2. O status socioeconômico como determinante da obesidade – 44
3. A corpulência como determinante do status socioeconômico – 47
2. A obesidade como doença de transição – 49
1. Transição demográfica e transição epidemiológica – 50
2. A alimentação na transição epidemiológica – 54
3. Transição nutricional e transição alimentar – 58
4. O que acontece após a transição? – 63
5. Retorno sobre a diminuição da fecundidade – 66
3. A obesidade: uma questão política – 73
1. Quando os políticos entram em cena – 73
2. Consequências das políticas agrícolas sobre a obesidade – 76
3. A obesidade e as políticas econômicas – 79
4. Posições sociais, estilos de vida, alimentação e obesidade – 85
1. Os obesos na sociedade francesa – 85
2. Os obesos na escala social da França – 90
3. Obesidade e mobilidade social – 97
4. Modernidade alimentar: causa da obesidade ou mudanças adaptativas? – 99
5. Obesidade, precariedade e precarização – 104
6. Práticas alimentares das pessoas em situação de precariedade – 108
5. A infelicidade dos obesos nas sociedades modernas – 115
1. A estigmatização e seu impacto sobre as trajetórias sociais – 115
2. Os efeitos da estigmatização – 120
3. Os gordos amados, os gordos odiados – 122
4. A estigmatização vivenciada – 130
5. Por que lutar contra a estigmatização da obesidade? – 133
Conclusão – 139
Segunda parte-Medicalização e controvérsias: o olhar crítico da sociologia sobre a obesidade – 141
1. Refletir sobre as controvérsias – 147
1. A teoria do agendamento – 148
2. A sociologia da tematização – 150
2. Medicalização da obesidade – 157
1. Pequena história da medicalização da obesidade – 158
2. A conquista de um lugar respeitável na área da medicina – 161
3. A psiquiatrização e a psicologização da obesidade – 165
4. Transformando-se em uma questão de saúde pública – 168
3. A complexa avaliação da obesidade – 177
1. História natural do IMC – 178
2. Categorias que tendem a ser alteradas – 183
3. O retorno à antropometria – 193
4. As controvérsias científicas – 199
1. A retórica da agregação – 202
2. A obesidade infantil e as manipulações paternalistas – 205
3. Obesidade: quantos mortos? – 209
4. Obesidade: quanto custa? – 216
5. A obesidade e a expectativa de vida – 220
5. Que sentido dar a essas controvérsias? – 223
1. As controvérsias como valor de troca pelo agendamento – 223
2. As controvérsias como processo de tematização – 228
3. Publicação e procedimento de tematização – 234
Conclusão – 237
Terceira parte-Contribuição para uma política da obesidade – 239
1. Responsáveis, culpados e “bodes expiatórios” – 241
2. Elementos para uma estratégia de luta contra a obesidade – 249
1. Como justificar a luta contra a obesidade? – 249
2. As aquisições da saúde pública – 251
3. Da rede causal aos campos de ação – 254
4. Os instrumentos de prevenção – 259
5. As linhas estratégicas de uma política de prevenção – 262
6. O indispensável trabalho de inventário e de avaliação – 266
7. Elementos metodológicos para uma avaliação – 273
3. Os sistemas de valores e o desenvolvimento da obesidade – 279
1. Os sistemas de valores relativos à corpulência – 279
2. Os sistemas de valores relativos à alimentação – 280
3. Aspectos da medicalização da alimentação cotidiana – 281
4. Retorno à socialização alimentar – 283
4. A caminho da partilha de responsabilidades, – 287
1. A gestão em duplo círculo a serviço da obesidade – 288
2. A avaliação, a percepção do risco e as formas de racionalidade – 290
3. Princípio de independência dos especialistas – 294
4. Estabelecimento das lógicas de ação e de interesse – 296
Conclusão – 299
Conclusão geral – 301
Pósfacio – 305
Anexos – 307
Bibliografia – 319