INTRODUÇÃO
A IMPORTÂNCIA DO TOQUE – 19

CAPÍTULO 1
Anatomia dos Sistemas Cardiovascular e Linfático – 21
1.1 HISTÓRICO – 21
1.2 SISTEMA CARDIOVASCULAR – 22
1.3 SISTEMA LINFÁTICO – 24
1.3.1 LINFA – 24
1.3.2 VIAS LINFÁTICAS – 24
1.3.2.1 CAPILARES LINFÁTICOS – 25
1.3.2.2 VASOS PRÉ COLETORES – 26
1.3.2.3 TRONCOS LINFÁTICOS -26
1.3.2.4 DUCTOS LINFÁTICOS – 28
1.3.3 ÓRGÃOS LINFÁTICOS OU TECIDOS LINOIDES – 29
1.3.3.1 LINFONODOS LINFÁTICOS – 29
1.3.3.2 BAÇO – 31
1.3.3.3 TIMO – 31
1.3.3.4 TONSILAS – 32
1.4 ÓRGAOS HEMATOPOIETICO – 32

CAPÍTULO 2
FISIOLOGIA E MECANISMO DO FLUXO DA LINFA – 33
2.1 MECANISMO DE STARLING – 33
2.2 MEDIDAS DA PRESSÃO CAPILAR – 33
2.3 DIREÇÃO DA LINFA NO CORPO HUMANO – 36
2.3.1 CABEÇA E PESCOÇO – 36
2.3.2 MEMBROS SUPERIORES – 37
2.3.3 MEMBROS INFERIORES – 38
2.3.4 PAREDE ANTERIOR DO TÓRAX, DA MAMA E DO ABDOME SUPERIOR – 39
2.4 FATORES QUE MODIFICAM O FLUXO LINFÁTICO – 40
2.4.1 PRESSÃO DO LIQUIDO INTERSTICIA – 40
2.4.2 ALTERAÇÕES DA TEMPERATURA – 40
2.4.3 CONTRAÇÕES RÍTMICAS DOS VASOS LINFÁTICOS – 40
2.4.4 CONTRAÇÃO MUSCULAR – 40
2.4.5 ESTIMULAÇÃO DO DIAFRAGMA – 41
2.4.6 COMPRESSÃO EXTERNA DOS TECIDOS – 41
2.4.7 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL – 41
2.4.8 AÇÃO DA GRAVIDADE – 41

CAPÍTULO 3
PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO – 43

CAPÍTULO 4
PATOLOGIAS TRATADAS COM DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL -47
4.1 LINFEDEMA – 47
4.2 VARIZES – 48
4.3 LIPODISTROFIA GINÓIDE – 49
4.3.1 FASES DA LIPODISTROFIA GINÓIDE – 50
4.3.2 PRINCIPAIS FATORES CLÍNICOS – 50
4.3.3 EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DE LIPODISTROFIA GINÓIDE – 50
4.4 CIRURGIAS PLÁSTICAS – 51
4.4.1 LIPOASPIRAÇÃO – 51
4.4.2 ABDOMINOPLASTIA – 52
4.4.3 MAMOPLASTIA – 53
4.5 MASTECTOMIA – 56
4.5.1 REJUVENESCIMENTO FACIAL – 57
4.5.1.1 LIFTING CERVICO-FACIAL – 57
4.5.1.2 RINOPLASTIA – 57
4.5.1.3 BLEFAROPLASTIA – 58

CAPÍTULO 5
DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL – 61
5.1 HISTÓRICO – 61
5.2 EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL – 62
5.2.1 EFEITO SOBRE OS SISTEMAS VASCULAR E LINFÁTICO – 62
5.2.2 EFEITO SOBRE A FILTRAÇÃO E A REABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS – 62
5.2.3 DOR – 62
5.2.4 EFEITO SOBRE A PELE – 62
5.2.5 EFEITO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL – 63
5.2.6 SISTEMA DIGESTIVO – 63
5.3 INDICAÇÃO E CONTRA-INDICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA – 64
5.4 MÉTODOS UTILIZADOS – 64
5.4.1 MÉTODO LEDUC – 64
5.4.2 MÉTODO GANANCIA – 65

CAPÍTULO 6
PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA INTERVENÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL – 67
6.1 AMBIENTE E MATERIAL DE TRABALHO – 67
6.2 CARACTERÍSTICAS DO PROFISSIONAL – 67
6.3 ÉTICA NO MERCADO DE TRABALHO – 68

CAPÍTULO 7
PASSO A PASSO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PRÉ E NO POS- CIRÚRGICO – 69
7.1 PÓS-OPERATÓRIO DE FACE IMEDIATO – 69
7.1.2 FASE SUBAGUDA E CRÒNICA – 81
7.2 DRENAGEM LINFÁTICA CORPORAL – 87
7.2.1 MEMBROS INFERIORES: VISTA ANTERIOR – 87
7.2.2 MEMBROS SUPERIORES E MAMAS – 107
7.2.3 ABDOME – 116
7.2.4 MEMBROS INFERIORES COXA/POSTERIOR – 126

CAPÍTULO 8
Drenagem linfática – visão de um cirurgião plástico – 155
8.1 A prática da drenagem linfática no dia-a-dia – 157
Referências – 160

AVALIAÇÃO DERMATO-FUNCIONAL OU ESTÉTICA – 163

ANEXO I
Avaliação Dermato-Funcional ou Estética – 163

ANEXO II
TERMO DE CONSENTIMENTO – 165
REFERÊNCIAS – 167